Quantas redes sociais existem no mundo

Redes Sociais Social Media

Quantas redes sociais existem no mundo? Esta é uma pergunta que nos vai obrigar a actualizar este artigo a cada 3 meses – pelo menos. Antes de avançarmos, convém deixar claro que falamos de redes sociais da internet (ou seja, empresas e/ou sites), pois “rede social” pode ser qualquer ligação de amigos à mesa de um café.

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Esta é uma lista de redes sociais que possuem verbete na Wikipédia.

Nome Descrição/Foco Contador de Membros Registro Logótipo
Badoo Voltada para conhecer pessoas e expandir o círculo de amizades 237 000 000 Logobadoo.svg
Bebo Rede popular na Inglaterra 22 000 000 Aberto Logo Bebo.svg
Blaving Rede social da PMovil 150 000 Aberto Blaving.gif
Blip.fm Rede social com temática musical, onde seus utilizadores são tratados como DJs. Desconhecido Aberto
Colnect Rede social de Colecionadores do Mundo Inteiro Aberto Colnect Logo.png
CouchSurfing Rede social voltado a pessoas que gostam de viajar e que gostam de hospedar viajantes em suas casas. 871 049 Aberto Couchsurfing logo.png
Cyworld Da Coreia do Sul 15 000 000 Aberto Cyworld.jpg
Ello É uma rede social virtual anti-publicitária (versão beta) 1 000 000 Por Convite Ello-logo.png
Facebook Maior rede social do mundo 1,5 mil milhões de utilizadores activos Fechado para menores de 13 anos Facebook New Logo (2015).svg
Filmow Rede social com foco em filmes e séries 115 000 Aberto Logo Filmow.jpg
Flickr Compartilhamento de fotografias 4 000 000 Aberto Flickr wordmark.svg
Formspring Rede social focada em perguntas. Desconhecido Aberto
Foursquare Rede social e de microblogging com ênfase na geolocalização 10 000 000 Aberto Foursquare logo.svg
Friendica Rede social descentralizada com ênfase em segurança, privacidade e comunicação com outras redes e serviços Desconhecido Aberto Friendica Logo.png
Friendster Geral 29 100 000 Aberto Friendster logo.svg
Gaia Online Anime e Jogos 5 000 000 Aberto Gaia Online logo.svg
Google+ Partilha de Conteúdo. 750 000 000 Aberto para maiores de 13 anos[6] Google+ logo.png
GoPets Bichos de estimação virtuais 500 000 Aberto
Hello Conectar pessoas que se identificam de forma profunda Aberto
Hi5 Recentemente comprada por uma plataforma de encontros amorosos. 50 000 000 Aberto Hi5 logo 2.jpg
Instagram Partilha de fotos e vídeos 400 000 000 Aberto para maiores de 13 anos

Instagram logo 2016.svg

imeem Instant messaging Desconhecido Aberto
Last.fm Rede social voltada para a música. Forte presença brasileira (mais de 30.000 usuários se declaram brasileiros) 40 000 000 Aberto para maiores de 13 anos Lastfm.svg
LinkedIn É um site para procura de colegas e ex-colegas de profissão. Pretende ser uma rede profissional e de partilha de informação profissional. 8 500 000 Aberto LinkedIn Logo.svg
LiveJournal Blogging 10 921 263 Aberto
Mingle Geral Desconhecido Por convite
Mixi Apenas em japonês 5 000 000 Por Convite Mixi logo.png
Mirtesnet Rede Social 100% brasileira, criada em 2013. 1 000 000 Aberto para todos
MyHeritage Pesquisa e catalogação de dados familiares. Originária de Israel. Aberto Large MyHeritage logo.png
MySpace Geral 150 000 000 Aberto Myspacelogo2013.svg
Moovia Rede Social colaborativa voltada para o desenvolvimento de projetos em equipes. Aberto
Netlog Rede Social voltada para jovens adultos europeus, de idades entre 14 e 24 anos. 36 000 000 Aberto Netlog.svg
Odnoklassniki Rede social para conectar-se com velhos colegas de classe. Popular na Rússia e nas ex-repúblicas soviéticas. 200 000 000 Aberto Ok new logo.png
Palco Principal Rede social de música 100 000 Aberto
Purevolume Estados Unidos da América 1 000 000 de redes sociais criadas com a plataforma NING Aberto
Par Perfeito Rede de Relacionamento Aberto
ShareTheMusic Plataforma virtual para a troca legal e gratuita de música. Aberto ShareTheMusic Logo.png
Skoob Rede social para leitores.
Skyscrapercity Rede Social para discussão de temas 572 000 Aberto
Sonico Possui Fórum/Galeria. Site de relacionamento voltado para os povos de língua portuguesa, espanhola e inglesa 43 660 000 Aberto
Tik Tok Rede social de vídeos 21 000 000 Aberto Tik Tok logo.svg
Twitter Rede social de microblogging 215 000 000 Aberto Twitter logo.svg
Tumblr Rede social (Microblogging) 20 900 000[10] Aberto Tumblrfull.svg
V2V Rede social que reúne voluntários de acordo com suas afinidades e disposições para agir. Voluntários Aberto
VK Rede social 140 000 000 Aberto Vkontakte.png
Wallop Rede social da Microsoft Desconhecido Por convite
Waze Rede social colaborativa, permite compartilhar informações sobre transito, se baseia em localização geográfica Desconhecido Aberto Logo waze.png
YuBliss Rede social para auto-avaliação através de mitos modernos e histórias Desconhecido Aberto
Ask.fm Rede social para perguntas e respostas entre seus usuários. Desconhecido Aberto Askfm.png
Stayfilm Rede social que permite a produção e compartilhamento de filmes com fotos e vídeos do usuário. Produção automática online com trilha sonora, efeitos e qualidade de cinema. 65.000 Aberto

Para que servem as redes sociais

As redes sociais servem para facilitar a troca de ideias e fomentar as discussões saudáveis. Infelizmente, muitas vezes são usadas para ataques de ódio.

Todos nós somos culpados. É mais fácil um ataque por escrito atrás de um computador do que dizer o mesmo na cara da pessoa.

Para as empresas, as redes sociais servem para estar em contacto directo com os clientes. são uma excelente ferramenta de apoio ao cliente ou para campanhas de marketing de conteúdo.

Muitas vezes as empresas têm dificuldade em entender como trabalhar as redes sociais numa óptima empresarial. Por exemplo, devo ter conta no Instagram ou no Snapchat? Ou, como criar a minha conta no Twitter de modo a ter mais interacções?

A nível de SEO, as redes sociais são uma forma fantástica de gerar tráfego ao seu site. Esse tráfego irá ajudá-lo a ranquear melhor no Google. Ao mesmo tempo, ter presença onde os seus clientes estão é uma excelente forma de gerir a sua reputação online.

Um blog é uma rede social?

Um blog pode ser uma rede social. Mas o sistema de blogs não são por si uma rede social, mas sim um “content management system” (CMS).

Pode criar um blog de sucesso e fazer dinheiro com ele, geralmente, os blogs de sucesso acabam por funcionar como verdadeiras redes sociais em determinados temas ou nichos.

Trabalhe a partir de casa através das redes sociais.

 

Como construir um perfil no Twitter: Dicas essenciais

Como construir um perfil no Twitter

O nosso perfil no Twitter funciona como o cartão de apresentação naquela rede e saber escrever um perfil no Twitter  tem o seu “quê” de científico. Um dos hábitos comuns dos utilizadores do Twitter, antes do momento do follow, passa por clicar no handle, para ver o perfil da pessoa ou marca. Por este motivo é importante atender àquilo que por lá se escreve. Tudo começa na criação do handle ou username.

O que é o handle?

O handle do Twitter é o termo para o nome da conta no Twitter. Por exemplo, o meu identificador do Twitter é @JoanaRSSousa. Quando estão numa página do Twitter podem encontrar o identificador do Twitter listado em dois lugares:

  1. No URL
  2. Por baixo da foto de perfil

O handle deve ser claro e fácil de identificar. Evitem, por isso, duplos underscores ou até triplos, que não se tornam tão legíveis quanto podemos pensar. Cuidado, também, com o resultado final do nome de utilizador: por exemplo, uma utilizadora de seu nome Ana Isabel Sousa escolhe como nome de utilizador @AnaISousa – a leitura pode ser perversa e não é isso que se pretende. Claro que se escrever @anaisousa o resultado final fica diferente e não se permite a leituras menos adequadas. No caso de uma marca, escolham um handle que expresse, de forma inequívoca, o nome da vossa marca.

Queremos, sempre, que seja fácil para alguém encontrar-nos.

Escrever bio Twitter

Como escrever uma bio perfeita para o Twitter?

Escrever uma bio perfeita para o Twitter não é só preencher ali um espaço e “dizer umas coisas”. A bio é o espaço onde podemos dizer quais as nossas motivações para estar no Twitter, quais os nossos interesses, qual a empresa em que trabalhamos ou falar um pouco do nosso percurso.

Por exemplo, na minha bio podem ler o seguinte:

?? philosopher | TEDx speaker | #culturadigital | #p4c #p4wc | #ONlife | segundo o Vieira, sou um unicórnio de leads ? | bullet dodger | ? person | ‘ssoas™

Desta forma digo ao mundo que sou uma filósofa portuguesa; participei num TEDx, como oradora; trabalho ou tenho interesse em cultura digital e philosophy for children. Acrescento alguma informação com algum humor: sou um unicórnio de leads e mestre em bullet dodging. Assumo-me como dog person e cunhei o termo ‘ssoas, no Twitter. Temos 160 caracteres para nos apresentarmos ao mundo e ainda podemos usar emojis.

Links no Twitter

Há, ainda, um espaço específico para colocarem o vosso site ou blog, no fundo, o link que diz algo mais sobre vocês ou a vossa marca.

O link para o vosso site ou blog é um elemento crucial para a reputação da vossa página. Ao mesmo tempo, sabemos que o tráfego das redes sociais influencia os rankings no Google.

Localização

Podem identificar a vossa localização – como podem ver no meu perfil, eu fiz batota e aí coloquei o meu e-mail. Na verdade, o meu e-mail está sempre comigo, pelo que não deixa de ser verdade.

Como construir um perfil no Twitter

Fotografia de Perfil

E, last but not the least, a fotografia de perfil e o twitter header. Optem por uma fotografia onde o rosto seja bem visível ou, no caso de uma marca, onde o logotipo seja visível. No header podem destacar uma frase inspiracional, uma fotografia que traduza bem a vossa área de negócio ou os vossos interesses. E, se forem uma marca e tiverem uma campanha em curso, aproveitem para a destacar também.

Alterem estas informações sempre que haja uma novidade relevante, por exemplo, imaginem que vão trabalhar para uma marca com excelente reputação: podem colocar o nome da empresa na vossa bio do Twitter. Usar hashtags também é pertinente, pois ajuda a posicionar o nosso perfil num determinado interesse e faz com que as pessoas que clicam para saber mais encontrem, de facto, informação variada sobre esse tema.

Costumo partilhar informação e dicas no Twitter sobre esta rede e também sobre comunicação e cultura digital. Sigam-me e façam perguntas por lá!

O handle é péssimo, ora vejam só: @joanarssousa – os dois S ali no meio não são nada user friendly. Só me apercebi disso depois de ter um e-mail, Instagram, Facebook e o que mais possam imaginar, desta forma. É um #ToDont, daqueles que se assumem e perante os quais se encolhe os ombros e se diz: agora já está e não vou mudar!

 

O Twitter faz parte da sua estratégia de marketing digital?

Twitter parte da estratégia de marketing digital

O Twitter faz parte da sua estratégia de marketing digital? Se faz, este artigo talvez não seja para si. Talvez já tenha ponderado os prós e contras e, por esse motivo, não vai encontrar nada de novo neste artigo.

Se (ainda) não faz, sugiro que leia atentamente e responda a estas perguntas.

Quer saber o que dizem da sua marca?

No Twitter conversa-se muito: sobre o que vemos, o que fazemos e aquilo que acontece no mundo. No meio dessa conversa, os utilizadores falam das suas experiências – boas e más – com as marcas com as quais se cruzam.

O Twitter é uma plataforma de microblogging e presta-se a este tipo de partilhas.

Tem histórias para contar?

A história da marca pode ser um conteúdo interessante para partilhar com os seus seguidores, bem como as pessoas que fazem parte da sua marca. Use Storytelling para alcançar o seu público. O que fazem as pessoas na sua empresa? Do que gostam? Como é um dia na vida da sua empresa? Não se esqueça de fazer uso das imagens e dos pequenos vídeos para criar uma dinâmica interessante o suficiente para  que os seguidores mantenham o “follow”. E se for possível contar histórias a partir daquilo que está a acontecer?  PER-FEI-TO. Veja o trabalho da NetflixPt, a propósito da Eurovisão:

A sua marca tem um tom descontraído, com uma pitada de humor?

A rede é conhecida pelo tom informal, pela possibilidade de criar proximidade entre marcas e pessoas. O humor é sempre uma boa opção para quebrar o gelo, dar início à conversa. Não esqueça que o contexto é determinante para que o humor não tenha um efeito perverso. Veja o caso do Cinema São Jorge.

Pretende dar-se a conhecer a potenciais clientes?

Uma das linhas da estratégia que implica a presença no Twitter é precisamente o dizer “Olá” a novos clientes. Acenar-lhes, sem o spam habitual das vendas. Um tweet de um qualquer utilizador a dizer que não sabe o que fazer para o jantar, pode ser uma oportunidade para uma marca da área da restauração dizer “estamos aqui”. Sem spam, oferecer-se para ajudar. Dar primeiro, para receber depois.

Procura um canal de apoio ao cliente?

Há excelentes exemplos de marcas que escolheram o Twitter como canal privilegiado para apoio ao cliente. Esclarecem dúvidas, encaminham as pessoa e tratam dos assuntos que lhes chegam de forma pública ou privada (podemos enviar mensagens privadas, no Twitter). Uma equipa bem trabalhada, com perguntas e respostas definidas e afinadas poderá mesmo fazer a diferença para o utilizador que experimenta o produto / serviço da marca. Ora veja:

Virgin_Trains canal de apoio ao cliente
Clique na imagem para ler toda a história

Precisa de boas fontes para curadoria de conteúdos?

Uma das razões que me mantém fiel ao Twitter é a quantidade e a qualidade dos conteúdos que por lá são partilhados. Usando a pesquisa por hashtags ou até por palavras e expressões que definimos previamente é possível encontrar excelentes artigos, vídeos, eventos, discussões sobre tópicos do nosso  interesse – ou do interesse de quem acompanha a nossa marca. E depois é clicar no botão de RT e partilhar com o mundo!

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Twitter: “A” Rede Social – Onde entra aqui o SEO?

Tráfego das redes sociais influencia os rankings no Google?

Redes Sociais Social Media

A pergunta que todos fazem: o tráfego das redes sociais influencia os rankings no Google? A resposta é simples: sim. Na mesma medida que outras acções podem ou não influenciar. Porém, ao mesmo tempo, a resposta é: “Não” – possivelmente não da maneira como pensava.

Ou seja, sim é possível influenciar rankings orgânicos através de redes sociais, não significa que aconteça simplesmente por partilhar algo. É um pouco mais complexo do que isso, mas ao alcance de todos. Pelos menos em teoria.

E este texto irá ajudar as equipas de SEO a apoiarem acções de “Influencers” e a olharem para estas campanhas de uma forma diferentes.

Como melhorar os rankings no Google através das Redes Sociais?

  1.  Conteúdo viral
  2. Links para a página (ou folder) que quer melhorar
  3. Rezar para que o assunto seja mesmo viral

Ok, nada é assim tão simples. Mas, ficou bem resumido.

Como é que tecnicamente funciona? Na verdade, o Google não lê os  “sinais sociais” das redes sociais, como Facebook, Twitter ou outro… Ou seja, ter mais gostos, mais partilhas ou mais comentários não irá dar sinais ao Google de que o seu conteúdo deve ranquear melhor.

O sinal mais forte é, porém, indirecto: visitas. E visitas geram mais visitas, até que o assunto deixa de ser viral e aí o Google olhará mais para o Bounce Rate das visitas orgânicas. Perdidos? Vamos fazer um esquema:

Pediu a um “influencer” para publicar um vídeo no Youtube a experimentar um produto novo da sua empresa. Ele deixa um link no Youtube, menciona o produto e a marca.

Agora imagine que o público do seu “influencer” adorou aquele vídeo e em 24horas já leva meio milhão de visualizações. A chance de os utilizadores começarem a clicar no link é grande, aumentando as visitas ao seu site. Mas, muitos irão ao Google procurar pelo produto (com ou sem o nome da sua marca)… eles não irão clicar em outro resultado que não seja a sua marca, pois sabem o que querem. O CTR da sua página para aquelas “queries” vai crescer e com isso a posição na SERP.

Mas há mais, se aquele link no YouTube teve tantos cliques é porque é um “bom link” e o Google irá analisá-lo de uma maneira m,elhor, aumentando um pouco a sua autoridade, até porque estes links são no-follow e, em teoria, não passariam qualquer autoridade.

O que aumentou também? As procuras pela sua marca. Aumentando o volume de procura pela marca está a dizer ao Google que a sua marca é valiosa e todas as suas páginas irão receber um “bónus” por isso. Sobre este tema sugiro este texto do “Moz”: Rankings Correlation Study: Domain Authority vs. Branded Search Volume

Tenho que utilizar “Influencers” para conseguir esses resultados?

Não! Qualquer conteúdo (vídeo, imagem, texto) que gere visitas para o seu site pode desencadear o mesmo efeito. Descobri tudo isto involuntariamente quando um post no Facebook se tornou viral e a página em questão passou da segunda página do Google para a segunda posição orgânica em 2 semanas.

Actualmente, essa página está a ranquear em 5 para a KW em questão. Uma keyword com Search Volume superior a 100.000 procuras mensais em inglês.

Como gerar tráfego para o meu site?

Crie um blog com conteúdo informativo – upper funnel – para manter a sua audiência actualizada. Pode utilizar o Blog para landing page de campanhas, aumentando o “Backlink Profile” deste “folder”.

Tenha cuidado para não criar conteúdo duplicado. Se o fizer, a criação de um blog poderá trazer mais problemas que benefícios.

  • Páginas de Campanhas

O nosso artigo sobre Páginas de Campanha dá algumas luzes sobre como conseguir impulsionar o tráfego com estas páginas.

  • Redes Sociais

Tenha perfis nas redes sociais onde está o seu público-alvo. Se eles estão lá, talvez você também devesse estar.

Facebook
Twitter
YouTube
Instagram
Pinterest
Reddit
Foruns

  • Email

O Email marketing continua a ser uma boa forma de manter a sua audiência actualizada e uma excelente forma de gerar visitas.

A Equipa de SEO deverá trabalhar com a Equipa de Brand?

Sempre. O tráfego directo é um dos principais factores de ranqueamento. Seria um desperdício ter as duas equipas a trabalharem em estratégias diferentes.

Todas as estratégias de PR, Redes Sociais, Marketing Offline têm capacidade para melhorar os resultados orgânicos. Para quê trabalhar em separado quando os resultados são bastante melhores quando se trabalha em conjunto?

O Marketing de Conteúdo é um dos pilares do SEO.

Vamos testar?

Partilhe este artigo nas suas redes sociais (nós agradecemos desde já!) e se atingirmos valores de partilha suficientes para termos um “case”, partilharei aqui todos os números e resultados.

Se estiver interessado em receber os resultados no seu email, por favor contacte: info@seoportugal.net

Twitter: “A” Rede Social – Onde entra aqui o SEO?

A primeira questão é: o que é o Twitter? Se seguirmos a metáfora do bar, a rede social do pássaro azul é o local onde todos estão a falar com todos, geralmente dividido por mesas (temas/hashtag). Aqui as marcas têm contas como os demais utilizadores o que permite uma interacção recíproca. Isso é o que difere o Twitter do Facebook. Aqui as marcas têm (ou potencialmente podem ter) uma personalidade mais vincada.

A segunda questão será: o que é que o Twitter tem que ver com SEO? Mas a esta questão já lá iremos.

Permita-me ressalvar que, caso seja uma empresa que trabalha com diferentes mercados, quando pensar na personalidade da sua empresa lembre-se que o conceito de humor, irreverente ou, por exemplo, inovador diferem de país para país. Trabalhei com uma empresa que se dizia muito “open mind”, divertida e próxima dos jovens, mas para mais de 50% dos seus seguidores nas redes sociais a imagem que passava era de uma marca extremamente aborrecida.

Portanto, o primeiro ponto é definir a personalidade da sua empresa a comunicar no Twitter com essa mesma personalidade. Mantenha essa linha sempre adaptando o seu discurso aos seus seguidores.

Muitas pessoas com quem trabalhei perguntam-me: “Mas, se o Facebook tem mais utilizadores, porque devemos criar uma conta no Twitter”. Bem, primeiro que tudo porque o Facebook não permite uma comunicação tão directa com os seus seguidores, depois porque as taxas de engajamento são menores – a não ser que invista (promoted post ou Facebook Ads). E porque uma parte substancial dos seus clientes estão no Twitter. Tenha sempre na memória: “Diferentes pessoas usam diferentes redes sociais com diferentes propósitos”.

Com isso em mente, dê aos seus seguidores diferentes conteúdos nas diferentes redes sociais que gere. E não tenha medo de “conversar” com outras marcas no Twitter. Elas também têm personalidade.

O Facebook é cada vez mais um excelente apoio ao cliente. O Twitter é a vertente “amiga” do seu seguidor/cliente. Ou seja, Facebook será mais “venda” e o Twitter mais “marca”. Ainda que a minha experiência me diga que as taxas de conversão (percentagem de pessoas que acabam por adquirir o produto ou serviço) são idênticas no Twitter e no Facebook. A grande diferença é que geralmente somos obrigados a investir mais dinheiro no primeiro. O Twitter (pode conferir nas suas visitas!) está a dar cada vez mais tráfego ao seu site.

E isto responde à pergunta: como o Twitter influencia o meu SEO. Quando alguém houve falar da sua empresa, dos seus produtos ou serviços terá curiosidade em procurar. Isto leva a uma maior procura da sua marca – um dos principais factores de ranqueamento.

Outra vantagem do Twitter é a facilidade de seguir tudo o que lhe interessa. O TweetDeck é a ferramenta ideal para se trabalhar o Twitter. Crie colunas onde posssa ver tudo o que a sua concorrência faz, tudo o que é dito sobre a sua empresa, tudo o que é dito sobre o seu produto… No fundo tenha a real noção do que se passa à sua volta e aja rápido. Responda, questione, partilhe… tenha personalidade 24 horas por dia e não só das 9 às 18h. A utilização das redes sociais aumenta no período nocturno. Aproveite e tire vantagem disso.

Use o Tweetdeck e agende publicações para o horário nocturno. Diga com outras palavras o que disse de manhã e poupe tempo e recursos. Duplique as possibilidades de verem a sua mensagem e de alguém interactuar com a sua marca.

O TweetDeck apresenta também a funcionalidade de criar equipas e delegar autorizações – seguindo o exemplo do Facebook.

Os “Ads” do Twitter também podem ser uma excelente ferramenta. Mas não os use como no Facebook. Aqui as mensagens devem ser o menos comerciais possíveis, mesmo em tweets patrocinados.

Num comentário ao texto original, a Joana Rita Sousa falou do Hootsuite “como alternativa”. Sublinho esta parte: “como alternativa”. Para quem não está familiarizado, o Hootsuite é um agregador/gestor de redes sociais que permite a publicação, gestão e monitorização.

No fundo, muito igual ao Tweetdeck – que na sua génesis, antes de ser comprado pelo Twitter, permitia agregar outras redes sociais que não a do passarinho azul – mas mais “poderoso”. Imagine um cockpit de um avião e todos aqueles botões. O Tweetdeck e o Hootsuite (que até tem uma versão Pro, paga) irão levá-lo ao mesmo sítio, mas, enquanto “piloto”, dependendo da ferramenta que usa, poderá ter muito mais ferramentas à sua disposição. Tudo depende se tem “mãozinhas” para tanto botão e se está disposto a, no limite, investir para obter todas as vantagens da “ferramenta do mocho”.

Se costuma gerir campanhas online, o Hootsuite é definitivamente um aliado. Ainda que eu seja da velha escola e um apaixonado pelo Tweetdeck. (Se pesquisar mais sobre o tema verá que esta questão, mais que profissional, é quase passional!)

Porém, nada o impede de usar as duas ferramentas ao mesmo tempo. Sobre o tema aconselho a leitura deste “já velho” artigo do GrassHopper: Buffer vs TweetDeck vs Hootsuite.

Uma nota final: há uma teoria que o Facebook não gosta muito de agregadores e os conteúdos, em certos casos, poderão ser penalizados pelo algoritmo da “rede do lado”. Pessoalmente já testei e os meus resultados desmontam essa ideia. Mais, nas minhas conclusões, ter o feed do Twitter associado ao Facebook dava mais visibilidade ao conteúdo (mas menos engajamento!). Sobre este tópico deixo este blogpost do Buffer (parte interessada): “3rd Party Facebook Publishing Tools Aren’t Penalized: Debunking An Age Old Social Media Myth“.

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O Twitter faz parte da sua estratégia de marketing digital?

Facebook, a rede social que (sobretudo) não o é…

Imagine as diferentes redes sociais como bares. Pergunte a si mesmo quem é que frequentaria o Facebok se a rede social de Mark Zuckemberg fosse uma espécie de bar. Adultos, entre os 18 e os 80 anos. Ou seja, quase todo o Mundo. Agora imagine a sua empresa no meio deste bar a tentar chamar a atenção dos seus clientes – dispersos por diversos pontos do bar a falar entre si e a comentar fotos de gatos. Pelo menos, é assim que imagino.

O Facebook tornou-se numa rede menos social mundial e transformou-se, de seguida, numa ferramenta poderosa de marketing para as empresas. O Facebook é também um motor de busca. Muitas vezes usados pelos seus clientes para o encontrar a sua empresa ou poderão chegar a ela procurando por produtos ou serviços associados.

Além do mais, o Facebook quer começar a funcionar como um guia de empresas, com avaliações e comentários dos clientes. É uma velha aposta que ainda não ganhou uma única batalha. Ainda assim, a guerra contra outros sites como Tripadvisor ainda não está perdida.

A rede social de Mark Zuckemberg é, actualmente, quase como uma segunda web page das empresas. Portanto, neste momento, comece a pensar no Facebook como um segundo site, uma ferramenta de marketing para quando quer passar uma mensagem. Exige menos conteúdo (ainda que o Facebook esteja a tentar alterar isso) e muito mais atenção ao cliente. Mostre o que está a fazer, as campanhas que tem, mas tentar socializar não vale, na maioria das vezes, o esforço. Os seus seguidores vão querer respostas na hora da sua empresa e vão querer, sobretudo, queixar-se/pedir sugestões/tirar dúvidas. O Facebook será um dos seus “apoio ao cliente” mais perigosos. Tente sempre resolver os assuntos em privado e o mais rápido possível. Mas lembre-se: o cliente NÃO tem sempre razão. E a sua própria comunidade sabe disso.

Respostas rápidas e que verdadeiramente ajudam o cliente são belíssimos cartões de visitas. Neste (e noutros) campo sou um grande fã da página de Facebook da TAP Portugal. A transportadora aérea tem ainda a página traduzida e por isso se estiver a aceder – por exemplo – a partir do idioma inglês conseguirá ver o conteúdo nesta língua.

Pormenores que no final do dia, para empresas internacionais e que visam a exportação de produtos ou da imagem, fazem toda a diferença.

O Facebook tornou-se, assim, numa ferramenta. Há muito que deixou de ser uma mera rede social. Os vídeos 360º ou os “live events” (veja aqui as melhores dicas para usar o Facebook Live) são só mais uma prova disso.

Mas a equipa de Zuckenberg foi muito mais longe. A separação do Messenger do Facebook veio permitir uma maior ligação do cliente à marca (ferramenta), mantendo de parte a comunicação da marca com o cliente (social). Ou seja, o cliente pode contactar a empresa, fazer encomendas ou realizar uma reserva através da aplicação, mas não poderá ser contactado pela empresa para fins de marketing, por exemplo.

O Facebook quer ganhar também terreno ao YouTube disponibilizando a possibilidade de ver os vídeos que publica na rede social em outras páginas da internet (embed). Já se sabe que os seus posts têm mais visualizações se tiverem vídeos subidos na própria página, em comparação com publicações que usam links do YouTube.

Outra das funcionalidades mais recentes é a de comentários em outras páginas serem sincronizadas com o Facebook. Centralizando assim a informação e aumentando as probabilidades de engajamento.

Para empresas, o Facebook não é uma rede social. Os resultados orgânicos (não pagos) são equiparados a estar num bar cheio de clientes e só estar a falar com os que estão na sua mesa. Se pagar, alguém lhe arranja um megafone e a sua voz chegará mais longe.

Ignorar o Facebook não é uma opção para a maior parte das empresas. Mas o seu uso deverá ser visto como o de uma ferramenta de marketing e não uma rede social. Há muito mais vantagens e resultados.

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